domingo, 14 de março de 2010

Feelings .

Meu blog é sobre sentimentos, é sobre mim. Eu falo de mim nua e cruamente, Pois modéstia a parte eu me conheço. Sou profunda conhecedora dos meus defeitos e das minhas qualidades, me conheço tão profundamente a ponto de dizer que ainda me surpreenderei comigo e mesma e que muitas vezes me sentirei perdida em relação aos meus verdadeiros príncipios. Assim como muitas vezes já me senti fora de mim.
Eu sou assim, boba, inocente, mas ao mesmo tempo muito desconfiada, com uma sensibilidade impar, e muito inteligente.
Amante das artes, musa da literatura, e claro e loucamente apaixonada pela música e seus talentos natos. Sou chata, faço amigos com a mesma facilidade com que desfaço. Só gosta de mim quem consegue entender que eu sou um ser totalmente peculiar e incomum.
Inuque. Se eu pudesse só falaria em Inglês, mas tenho orgulho de ser brasileira.
Não gosto de religião, mas me emociono de ver a fé das pessoas, queria acreditar nos dogmas das religiões, de qualquer que fosse.
Mas confio em Deus, ele é o meu mais fiél confidente, porém por vezes me sinto desanimar e perder um pouco a confiança. Mas, quem nunca se sentiu assim.
Frágil e totalmente humana.
Sempre quis amar loucamente, sem limites, mas claro com a utopia de ser correspondida. Cinema .
Minha maior característica é a emoção, que brotam por todos os cantos do meu corpo e precisam d alguma forma ser exteriorizados.

Deus, me dá um gole de arte pra eu sobreviver?

Quem sabe um dia as pessoas não saberão quem eu realmente sou quando de fato eu conseguir deixar minha história marcada de alguma forma, pra sempre .
Eu amo ser quem sou, e tenho muito orgulho de tudo que tenho .


"Talvez haja um Deus lá em cima
E tudo que eu aprendi do amor
É como atirar em alguém que atirou em você
E isso não é um choro que você pode ouvir á noite
Não é alguém que viu a luz
É um frio e sofrido Aleluia."




Beactress*

terça-feira, 9 de março de 2010

Felicidade .

Já dizia Machado de Assis no século XIX, "Sentia que não era inteiramente feliz; mas sentia também que não estava longe a felicidade completa."
A felicidade é muito subjetiva, sobretudo pra mim. Sempre achei que a felicidade estava nas questões afetivas da vida. Nunca vi dinheiro e uma boa situação profissional como felicidade. Claro que isso é uma questão a qual todos buscam, afinal é essencial para se ter uma qualidade de vida.
Dizem que se você tem uma boa condição profissional tem uma vida amorosa derrotada. Não deixa de ser um fato, aqui entra aquele ditado "Sorte no jogo, azar no amor". Tudo bem, dinheiro é muito bom. Afinal quem consegue o ápice da felicidade? Quem consegue ser incondicionalmente feliz?
Acredito que a felicidade está na aceitação das coisas e da vida tal qual ela é. É sorrir mesmo quando se tem problemas, é acreditar em tempos melhores quando tudo parece ruir, é ser grato em ter o básico, como saúde e família (coisa que muitas pessoas não têm).
Taí, pra que se martirizar por algo que nao dá certo ou não acontece?
Senão acontece e não dá certo é porque a felicidade não está ali.
Portanto, 'vamos viver tudo que há pra viver, vamos nos permitir'.

quinta-feira, 4 de março de 2010

A caminho da permissão

"Você gosta de ser mulher, pode ser considerada uma mulher feminina pelos que lhe cercam. Mas você sente que algo ainda está faltando? Existe alguma ambiguidade dentro de você? Pode ser que se perceba como uma pessoa sensível, mas sente que nem sempre consegue usar a sensibilidade ao seu favor. Sente prazer em viver a sua sexualidade, mas alguns tabus e a dificuldade de entrega talvez ainda a impeçam de vivenciar plenamente. Sua autoestima, sua criatividade, sua relação com seu corpo oscilam: ora você se sente o máximo, ora se sente lá embaixo. É momento de cuidar melhor de você, de perceber que você pode alcançar outras possibilidades. Acredite no seu poder!

Ser mulher algumas vezes pode parecer assustador. Mas é chegado o momento de descobrir que ser mulher não é sinônimo de fraqueza ou fragilidade, que o Feminino lhe confere suavidade, mas também energia. Está na hora de equilibrar o que aprendeu, o que ouviu sobre ser mulher, com o que você pode vir a ser. Você não precisa ser a supermulher, a supermãe, a superprofissional. Liberte-se de rótulos e de preconceitos, seja você mesma! Não tema, procure por auxílio dentro e fora de você para se sentir mais plena. Você está a caminho de integrar sua feminilidade! Deixe a sua sensibilidade lhe fazer bem, permita a intimidade lhe trazer crescimento, sua estima por você mesma tomar proporção de amor incondicional. Está na hora de perceber as suas dificuldades e trabalhar em cima delas para transformá-las em trunfos positivos. Permita-se mais!"



Muitas mulheres se reconheceriam nesse texto. (Autor desconhecido).

quarta-feira, 3 de março de 2010

"Solar"

Minha mãe cozinhava exatamente:
Arroz, feijão roxinho, molho de batatinhas.
Mas cantava.



Adélia Prado